segunda-feira, 8 de março de 2010

Parabéns para nós, mulheres!!!

Aqui estão mulheres lindas, revolucionárias, fabulosas e que servem de inspiração para todas nós...

 Marilyn Monroe - Atriz e ícone de beleza e sensualidade. Loira e curvilínea, Marilyn foi injustiçada ao ser tachada de "burra", ao contrário, era culta, apreciava musica clássica e adorava ler. Era extremamente amável, porém muito insegura. Nem todo glamour e fama, pouparam a atriz de um fim triste e solitário, o que ironicamente a tornou imortal.

 Carmem Miranda - A "pequena notável" conseguiu o improvável: conquistar a América! Com seu rebolado e sua brasilidade, além de cantar, atuou em musicais dos anos 50 nos Estados Unidos. Criou a imagem extravagante e inesquecível do salto plataforma, roupas coloridas e chapéu de frutas, que a príncipio escondia sua baixa estatura, mas depois virou símbolo da cantora.


 Jean Harlow - Atriz dos anos 30, Jean foi uma mulher à frente do seu tempo, com uma sexualidade aflorada e liberal. No cinema, sempre interpretava mulheres fatais, usava linguagem sexual considerada "apelativa" para a época, sendo uma das primeiras atrizes a ganhar o título de "bombshell" , mas teve um carreira curta em Hollywood. Durante filmagens, adoeceu e ficou na cama por 2 semanas, sem ir ao hospital, morreu de insuficiência renal, tinha apenas 26 anos.


 Grace Kelly - A atriz era bela, sofisticada e discreta. Foi musa do diretor Alfred Hitchcock, pois simbolizava a "loira gélida", qualidade de suas protagonistas. Nos anos 50 ela ganhou o Oscar de melhor atriz ao interpretar uma esposa sofredora de um marido alcoólatra e foi corajosa ao recusar usar maquiagem no filme. Mesmo bem sucedida, anos depois, largou o cinema para se casar e se tornar princesa de Mônaco. Até hoje é lembrada por sua elegância.


Princesa Dianna - A "princesa do povo", como era conhecida, era uma garota normal, que se tornou Princesa! Tímida e insegura, viu sua vida mudar, ao ter o casamento mais comentado do milênio. A cerimônia com direito a carruagem e uma calda de vestido gigantesca, foi televisionada. Com um casamento infeliz, traída pelo marido e com 2 filhos, Dianna encontrou seu caminho no trabalho humanitário. Os últimos anos de sua vida, foram incansáveis viagens a países pobres e a luta contra Aids.

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